Entrevista ao cavaleiro tauromáquico Marcelo Mendes:
O entrevistado desta semana é o cavaleiro tauromáquico, Marcelo Mendes.
GA – Idade:
GA - Onde nasceu?
MM - Lisboa
GA – Desde já é um grande prazer poder-lhe fazer esta
entrevista. Desde quando o gosto pela
festa brava?
MM –Obrigado, o prazer é
reciproco. Desde miúdo que tive esta admiração pelos cavalos e pelos toiros, conseguir
dominar a investida de um toiro montado num cavalo e toda a preparação que para
isso é precisa foi sempre algo que eu desejei e hoje aqui estou a preparar-me
para iniciar mais uma temporada, com a mesma ilusão da primeira.
GA - Quem
é, para si, a maior figura da nossa festa?
MM – Tenho admiração por
algumas pessoas, no entanto, vejo no Luís Rouxinol um exemplo a seguir, pela
forma como encara cada atuação e pela capacidade invulgar que tem em entender
os toiros.
GA - Como define o seu
toureio?
MM- Entrego-me ao máximo a
cada lide, considero ser o essencial.
GA - Como lhe correu a
temporada de 2012?
MM – De um modo geral correu
bem, foi importante ter conseguido alguma regularidade, essencialmente na
segunda metade da temporada.
GA - Uma
praça onde sente mais responsabilidade? Porquê?
MM – Todas elas são de muita
responsabilidade.
GA - Um
dia que recorde? Porquê?
MM – O da alternativa, é o dia que desejamos desde os primeiros passos e chegar lá da forma como eu cheguei deixou-me orgulhoso, ver a praça de Vila Franca cheia de pessoas que conhecem o meu percurso e que naquele dia pouco se importavam que eu toureasse bem ou mal, estavam lá para apoiar.
MM – O da alternativa, é o dia que desejamos desde os primeiros passos e chegar lá da forma como eu cheguei deixou-me orgulhoso, ver a praça de Vila Franca cheia de pessoas que conhecem o meu percurso e que naquele dia pouco se importavam que eu toureasse bem ou mal, estavam lá para apoiar.
GA - Uma praça onde gostava de tourear?
MM – Nazaré.
GA - Para si, qual a ganadaria com mais bravura?
MM – Existem várias, gosto particularmente dos Pinto Barreiros.
GA - Quais são os toiros mais fáceis de ser lidados? E os mais complicados?
MM – Os mais fáceis são
aqueles que por muito difíceis que sejam
conseguimos entender, os mais difíceis são os outros.
GA - Quantas
corridas está à espera de tourear, em 2013?
MM – O ano não se prevê
fácil, ainda não tenho essa previsão.
GA - Como
se encontra a sua quadra para a próxima temporada? Tem novidades?
MM – Mantêm-se os mesmos
cavalos e talvez mais dois novos.
GA - Por
fim, deixe uma mensagem aos aficionados:
MM – Apesar das dificuldades que o país atravessa, encarem
cada dia com otimismo, e claro, que tentem ir as corridas, é importante para
nós que as praças estejam cheias.
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